Um belíssimo e comovente trabalho sobre a relação do ser humano com a beleza e o seu oposto, com marionetas manipuladas com uma precisão extraordinária.
SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL - Sala Mário Viegas
13 de Maio às 21h (Sexta e Sábado)
14 de Maio às 17h30 e 21h (Domingo)
Estreia Nacional
Estreia Nacional
Dramaturgia: Guillermo Calderón, inspirado no conto La Noche de los Feos de Mario Benedetti Encenação: Aline Kuppenheim Actores-manipuladores: Aline Kuppenheim, Ricardo Parraguéz, Ignacio Mancilla, Catalina Bize, Gabriela Diaz de Valdés Produção: Loreto Moya Vozes: Francisco Melo, Roberto Farías, Aline Kuppenheim Luz: José Luis Cifuentes / Raúl Donoso Som e projecções: Benjamín Ortíz / Tomás Arias Cenografia: Cristián Reyes Desenho de luz: Arnaldo Rodríguez, Cristián Reyes Música original e ambiente sonoro: José Miguel Miranda Desenho integral: Aline Kuppenheim Construção geral: Aline Kuppenheim, Santiago Tobar, Ignacio Mancilla, Antonia Cohen, Vicente Hirmas, Daniel Blanco P. Figurinos: Muriel Parra, Felipe Criado Execução de figurinos: Lissette Figueroa, Marcela Gebauer Direcção de fotografia: Arnaldo Rodríguez Animação: Aline Kuppenheim, Antonia Cohen, Camila Zurita Pós-produção: Luis Salas, Renzo Albertinni Fotografias: Elio Frugone Piña Apoio: FONDART Produção: Teatro y Su Doble (ex Teatro Milagros) Co-produção: Fundación Teatro a Mil Técnica: Manipulação à vista Idioma: Em castelhano, legendado em português Público-Alvo: +14 Duração: 60 min.
Passado e Presente - Lisboa, Capital Ibero-Americana de Cultura 2017
BILHETEIRA ONLINE“O resultado é simplesmente virtuoso, uma obra de arte maior à qual não falta nada, cheia de límpida beleza, sensibilidade, emoção e das ressonâncias mais profundas.”
- Pedro Labra, El Mercurio
“Aline Kuppenheim e Guillermo Calderon criaram uma obra de grande beleza, entrando profundamente na dor e nas limitações de duas pessoas, cujos rostos foram deformados em terríveis acidentes (...). Aline Kuppenheim e a sua companhia Teatro y su Doble materializam as deformidades destes rostos em duas marionetas manipuladas com uma precisão extraordinária. Tal como a antiga técnica japonesa Bunraku, cada marioneta é manipulada por dois ou três manipuladores, que é possível ver na obscuridade. Há um jogo com as proporções no cenário construído dentro do cenário principal. Produz-se uma ilusão quase perfeita de vida nestas marionetas, cujo tamanho nos parece real.” -Agustín Letelier, El Guillatún
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